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COISAS QUE MARCAM: as mulheres na Academia Brasileira de Letras?

Recuperado do Instagram, conta: maresanz

29/03/2024 às 11h48 Atualizada em 29/03/2024 às 12h10
Por: Mhario Lincoln Fonte: Recuperado da conta 'maresanz', do Instagram.
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Redação do Facetubes.

Algo meio bizarro na primeira composição da Academia Brasileira de Letras?

Júlia Lopes de Almeida, uma escritora e abolicionista, teve um papel fundamental na fundação da Academia Brasileira de Letras (ABL) em 1897. Ela participou ativamente das reuniões de fundação e contribuiu significativamente para a criação da instituição. No entanto, apesar de seu envolvimento e contribuição, Júlia não foi empossada como membro da ABL. Naquela época, seguindo o modelo francês, a ABL não aceitava mulheres. A cadeira que deveria ter sido de Júlia foi concedida ao seu marido.

Apesar de suas contribuições significativas à literatura brasileira e à fundação da ABL, Júlia foi esquecida simplesmente por ser mulher. A ABL só começou a aceitar mulheres em agosto de 1977, com a entrada da escritora Rachel de Queiroz. A história de Júlia Lopes de Almeida destaca a importância do reconhecimento e da inclusão das mulheres na literatura e em outras áreas do conhecimento.

Veja a história. Recuperado do Instagram, conta: 'maresanz', Muito interessante. Se quiser saber mais, siga a conta no Insta.

 

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