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COLUNA DA MULHER BABAÇU. O personagem foi criado pelo estatuísta e performista Uimar Junior

Exclusivo para o FACETUBES: “pergunta e todo mundo quer saber: Cadê Joana, a beata do pátio da Igreja da Sé?”

Mhario Lincoln
Por: Mhario Lincoln Fonte: Mulher Babaçu
11/05/2025 às 08h30 Atualizada em 11/05/2025 às 11h27
COLUNA DA MULHER BABAÇU. O personagem foi criado pelo estatuísta e performista Uimar Junior
Mulher Babaçu

Coluna publicada em 2020.

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CAPA: MULHER BABAÇU PERGUNTA: Cadê Joana, a beata do pátio da Igreja da Sé?

 

Pergunta que fiz em 2017, quando resolvi fazer uma campanha para encontrar a Beata.  Passei três meses postando nas redes sociais até que apareceu uma amiga dizendo que conhecia sua filha Gisele Muros e sabia onde morava e foi até lá e pegou seu telefone para mim. Marcamos um bate papo e fui visitar a Beata. Consegui uma reportagem com a Patrícia do Jornal “O Imparcial” e com a Tv Artesanal (hoje, FacetubesradioTV, do jornalista Mhario Lincoln), que foi de muito valor para ela. Depois da campanha pública que coordenei para ajudá-las, a beata e a filha resistiram numa boa, até Joana falecer, em 2018. Então, na sexta-feira, recebi a visita da filha da beata, Gisele Muros. Está bem, graças a Deus, vivendo com um auxilio e completando com a venda de produtos de beleza. Às vezes cuida de idosos, o que sabe fazer muito bem.  Seu desejo agora é fazer o curso de cuidador de idosos profissional e antes me disse que tinha um desejo muito grande de conhecer o ‘Teatro Artur Azevedo’. Esse desejo eu vou realizar e levar a TV Facetubes, para fazer uma nova entrevista com ela para contar toda a história da Beata, até seu falecimento. Prometi, também, tentar buscar um patrocínio para ele fazer o tão sonhado curso de cuidador de idosos. Agora, vamos assistir a primeira entrevista que fiz com ela. O cinegrafista e produtor é Adelman Baltazar.

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA BEATA DA SÉ. LEMBRA DELA?

 

Abaixo a reportagem completa que Uimar Junior fez com a filha, ao descobrir o paradeiro da "Beata da Sé"

 

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AZULEJOS DO CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS

Os Azulejos do Centro Histórico de São Luís integram o patrimônio arquitetônico e cultural da cidade. Podem ser encontrados nas fachadas das casas antigas no centro da cidade, em igrejas e na decoração interna dos casarões.

Histórico

A partir do século XVIII, no período colonial, houve uma expansão econômica e urbana da capital maranhense. Com a criação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão, pelo Marquês de Pombal, o porto de São Luís ficou mais movimentando, exportando mercadoria e alimentos produzidos no interior do Maranhão (algodão e arroz) e importando pessoas escravizadas do continente africano e manufaturas da Europa. Com o crescimento econômico, houve uma busca pelo enriquecimento da estética das casas das classes mais ricas e dos prédios comerciais.

Fachadas

Uma das suas principais formas de expressão artística, os portugueses dedicaram à produção de azulejos. Com grande influência portuguesa, a cidade de São Luís preserva o maior aglomerado urbano de azulejos dos séculos XVIII e XIX, em toda a América Latina. Além do senso artístico e longevidade de cinco séculos, o azulejo também teve uma função utilitária, resistindo aos fortes tempos chuvosos e amenizando o calor do verão, devido aos tons brancos que refletem os raios solares, tornando mais amena a temperatura no interior das edificações e funcionado como isolante térmico. No ano de 1997 o Centro Histórico da cidade foi declarado patrimônio cultural da humanidade pela UNESCO. São Luís também é conhecida como "Cidade dos Azulejos".

 

Silhar

SILHAR DE AZULEJOS

Silhar de azulejos portugueses fabricado entre 1795-1805. (Silhar é o nome que, em construção, se dá à pedra lavrada em quadrados, usada para o revestimento de paredes).  Marca a transição dos painéis figurados do século XIX. A adoção da técnica do esponjado como solução decorativa dos azulejos persiste em todo o século XVIII , sendo substituida no final desse período pela técnica da escaiola. Vale destacar nesse belo painel o carater artesanal dos frisos retos exteriores , feitos a mão, como o principal elemento ornamental , rosácea central, concebida a partir de folhas de acanto com bordas espinhosas, bem típico do barroco pleno. (Igreja da Sé-São Luís-Ma. Arquivo da Igreja).

 

Lavabo em mármore.

LAVABO EM MÁRMORE EM LIOZ

Essa peça artística foi executada em Portugal, na segunda metade do século XVIII , para a sacristia da Catedral de Nossa Senhora da Vitória,  por encomenda do cabido. Concebida dentro da gramática do estilo Rococó, com recorte das bordas formadas por volutas, folhas de acanto, "caroços de feijão" acima dos golfinhos e conchas esgarçadas; no entanto, o seu coroamento em arco interrompido, lhe confere uma elegância ímpar, enquanto a base da bacia em folhas de acantos volumosa ainda marca a presença no barroco nacional português. (Igreja da Sé-São Luís-Ma).

 

Azulejos de São Luís-MA.

VOCÊ SABE DISTINGUIR UM AZULEJO PORTUGUÊS DE UM FRANCÊS?

Hummm curioso né pequeno. Falei com meu amigo turismólogo e guia de Turismo e ele me falou:  "O azulejo Francês uma peça já forma um desenho não tem necessidade de quatro para formar um desenho porém as 4 firmando outro desenho tamanho 11x11 azul e branco geralmente floral onde podemos encontrar casa do nhozinho.       Azulejos português tamanho 13x14 motivos geométrico e florais uma peça só não forma um desenho sempre vai ter que ter os 4 juntos cores azul e branco c também branco azul amarelo e verde as cores de nossa bandeira na rua Portugal encontramos exemplares desses azulejos (Explicação do Wagner Santos, no livro “Catálogos/Azulejos de São Luís”, set/2004).

 

 

Lançamento de "Vitorioso".

 LANÇAMENTO DA SEMANA

O escritor Victor Azulay, agraciado pela Lei Aldyr Blanc, foi à Biblioteca Pública "Benedito Leite, em São Luís-Ma, doar exemplares de sua obra "Vitorioso", com um enredo realmente fantástico. Em "Vitorioso", é contada a história de Leonardo Letto, um jovem de 18 anos que tem sua vida mudada por completo após um acidente neurológico que o deixa paraplégico. A busca por descobrir o sentido verdadeiro de seu acidente reúne as primeiras pistas para a elucidação de um misterioso quebra-cabeça. Uma história de superação de suas próprias limitações e da procura pela gratidão. Parabéns. Uma obra que vale à pena ser lida. O lançamento foi na Biblioteca Pública do Estado ("Benedito Leite"), conforme foto.

 

 

Pedra Fundamental.

PEDRA FUNDAMENTAL DA CONSTRUÇÃO DA NOVA 'IGREJA JESUÍTA DE NOSSA SENHORA DA LUZ':

Esta pedra foi construída pelos jesuítas na antiga igreja de Nossa Senhora da Luz no ano de 1679, para marcar o início do projeto de construção da nova igreja, inaugurada em 1699. O primeiro círculo representa o símbolo da companhia de Jesus, IHS, abreviação do nome de Jesus em grego ou da escrita latina do nome como se usava na idade média: IHESUS. Trata-se de um trigrama Cristo lógico propagado no século XIV pelo pregador São Bernardino de Sena. No século XVI, foi retomado com a significação de Jesum Habemus Socium, que quer dizer, em Portugal, TEMOS JESUS COMO COMPANHEIRO. O segundo círculo representa o símbolo Mariano, uma vez que a Igreja era dedicada à Nossa Senhora da Luz. (Igreja da Sé-São Luís-Ma. Acervo da Igreja). Nossa Senhora da Luz é um título mariano pelos quais a Igreja Católica venera a Santíssima Virgem Maria. Sob essas designações, é particularmente cultuada em Portugal e Brasil apesar de o surgimento do culto ter sido nas Ilhas Canárias, na Espanha. (Pesquisa Nossa Senhora da Luz - Wikipédia)

 

Bustos sofreram vandalismos.

SANTA MISERICÓRDIA. COMO ESSES BUSTOS SOFREM, NÉ?

Alguns dos bustos da recém-inaugurada Praça do Panteon (centro de São Luís) já estão sem nomes e sem placas. É triste olhar esta situação precisamos saber a quem recorrer IPHAN ou Prefeitura? Segundo o Iphan, quando é entregue a obra, essa fica sob a responsabilidade da prefeitura para manutenção e segurança. Sabemos que existe os vândalos. Mas já que não há como se dar um jeito nos vândalos por total falta de fiscalização, então, o que fazer? Acho que a Academia Maranhense de Letras poderia cobrar, assim como nós e toda a população. Acredito que os nomes e as placas poderiam ser colocados com parafusos ou chumbados no mármore dificultaria mais. Com cola simples, não vai ficar uma sequer. Desprezo total aos nossos vultos históricos. Atenção IHGM. Atenção AML. Atenção ALL. Atenção todos os interessados pela conservação do nosso patrimônio público. É hora de nos unirmos.

(Republicado à pedidos): TU FALAS PORTUGUÊS?     

Pequenos eu recebi tantos comentário no meu e-mail do nosso linguajar ludovicense que eu vou repetir. Tem muita gente querendo chegar aqui na Ilha do  Amor , dos Azulejos , da Jamaica Brasileira , do Bumba Meu Boi , do Tambor de Crioula . Ai ai a cidade tem tantos nome , também com essa diversidade cultural única . Tu já sabes o que é pedrada eu falei na matéria do Reggae:

O Ludovicense (quem nasce em São Luís) tem orgulho de conjugar na forma padrão para a segunda pessoa e utilizar vocabulário e expressões peculiares, entre as quais se destacam "hen-hen" e "piqueno". Até mesmo o cabloco do interior conjuga o verbo correto. As maiores influências para a formação do vocabulário ludovicense são portuguesas, africanas e indígenas. Marcante é o uso do pronome "tu". Em outras cidades brasileiras as pessoas utilizam o "você". Eu digo que nós, ludovicenses, ainda falamos o melhor português. Lógico que tem gente que vai discordar. Outros brasileiros dizem que nós falamos cantando. Isso posso até concordar. O ritmo, segundo algumas hipóteses, teria sido influência dos indígenas. Cantando ou não, vamos aprender um pouco das palavras e expressões que compõem a diversidade do falar ludovicense:            

A FULOTE - Abundância, de grande quantidade.            

AO PEGADO - Ao lado, colado, próximo, vizinho.           

ARRANJAR CASCARIA - Comprar uma briga.                

ARRELIADO - Sinônimo de irritado. Também cheio de tarefas a cumprir.       

ASSISTIR DE CAMAROTE - Quer dizer, não tomar partido em alguma situação. Observar os fatos sem se intrometer.

BALADEIRA - Rede de dormir, estilingue. 

CABULOSO - Algo ou alguém estranho, diferente, exótico. 

CAGUÊTA - Diz-se da pessoa delatora, que denuncia, o famoso dedo duro.                                          

CANCÃO - Jogo de amarelinha .                                

CANHENGA - Refere-se a uma pessoa mesquinha, mão de vaca.                             

CHUCHO - Pedaço de metal pontiagudo utilizado em brincadeira de crianças, na qual se arremessa esse instrumento geralmente na areia, acertando determinado alvo.                                           

CONSERTAR O PEIXE - Limpar o peixe. Retirar espinhas, escamar, tirar as tripas do peixe, antes do preparo.

DO TEMPO DO RONCA - Algo muito  antigo, velho, fora de moda.                           

ÉGUAS/ÉGUA, DOIDO - Quando causa surpresa, espanto. 

ENCABULADO - Diz-se da pessoa que está envergonhada. 

ESCANGALHADO - Refere-se a algo quebrado, danificado ou sem funcionamento. 

FALAR MAIS DO QUE A NEGA DO LEITE - Falar em demasia, tagarelar. A expressão remete às negras escravas que serviam de ama de leite e tinham como função contar histórias para as crianças.                 

FALAR PELOS COTOVELOS - Pessoas que falam muito.         

FICAR COM CARA DE NHÔ ZÉ - Não entender o que as pessoas falam, desentendido, tolo.                  

FULÊRO - Algo ou alguém vagabundo, sem valor, que não presta.          

HEN-HEN - É uma das mais populares expressões do linguajar maranhense. Tem o sentido de afirmar algo ou ainda a conotação de descrédito a respeito de algum fato narrado. 

INHACA - Mau cheiro exalado principalmente pelas axilas. Odor desagradável. Catinga.             

JAPONESA - Chinelo de dedo.                                           

MACAQUINHO - Libélula.           

MANGAR - Zombar de alguém, fazer piada com alguém.                                   

MORREU FOFÃO - Sinônimo de "Maria Preá", expressão equivalente a missão cumprida, trabalho concluído, finalizado".

NA CALHA" - Expressão usada geralmente para indicar que uma pessoa está vestida sem a peça íntima: cueca ou calcinha.                                 

OSGA - Lagartixa.                      

PÃO MASSA FINA - Nome dado ao pãozinho que leva açúcar, leite e pouco sal no preparo. Chamado pãozinho de leite em outros locais.                                         

PÃO MASSA GROSSA - Nome utilizado para se fazer referência ao pão-francês.                                     

PARECEIRO - Amante, caso, pessoa de grande intimidade com a outra.         

PAU DE VIRAR TRIPA - Expressão que indica uma pessoa bem magra, magricela.                                  

PEDRA - Música do gênero 'Reggae'.                           

PEGADO - Arroz pegado: arroz levemente queimado, unido e grudado no fundo da panela, após o preparo.            

PEQUENO - Também está entre as expressões mais faladas na região. É um vocativo usado para qualquer pessoa, substituindo, por exemplo, menina, mulher, homem, garoto. A pronúncia é "piqueno".          

QUALHIRA - Homem homossexual, gay, homem afeminado.                  

RENDENGUE- Parte do corpo humano, compreendida entre a cintura e as virilhas.                 

SABRECADO - Algo que queimou, tostou e não terá mais serventia.               

TE DÔ-LHE UM BOGUE - Expressão bastante utilizada em São Luís para dizer que alguém quer bater em alguém por qualquer razão.                                           

ZILADO - Rápido. Ex: Ele saiu daqui zilado.

Pronto, agora que tu já sabes 'piqueno', o linguajar do ludovicense, não esqueça de trazer o glossário, quando vier a São Luís para tu não ficar com cara de 'nhô zé'.

 

Seca/Cheia

NOSSA MARÉ TEM UMA VARIAÇÃO DAS MAIORES DO MUNDO

Olha pequeno tu não vens afobado não viu. Mas quem quer curtir as atrações turísticas náuticas em São Luís deve ficar atento à maré, isso porque a cidade possui uma das maiores variações de maré do mundo. Um ciclo ocorre, em média, a cada 12h e o mar pode recuar até nove metros. Esse fenômeno natural faz com que os barcos de passeio tenham horários diferenciados todos os dias. Não se assuste se passar pelas pontes e encontrar tudo vazio sem água (olha as fotos) e na volta a tarde a maré está batendo na ponte. Aí você pergunta o mar secou ou o mar encheu? Fica de olho hehein. Morreu Fofão.

 

Mãe Calu.

MÃE CALU

Figura lendária de Alcântara-MA, Carolina ou, simplesmente, "Mãe Calu", foi escravizada e, após alforria, foi ama da família Guimarães. Cuidou como mãe do Sr. Heidimar Guimarães Marques, último membro da aristocracia alcantarense, morto há alguns anos. Segundo o próprio Heidimar, em "Memória de Velhos", Calu o levava escondido debaixo de sua longa saia para brincar na rua com as crianças pobres, algo terminantemente proibido pelos seus pais, descendentes da nobreza da cidade. Foi com a ajuda de Mãe Calu que José Alexandre Rodrigues descobriu a exata localização do Pelourinho de Alcântara, quebrado e enterrado quando da Proclamação da República. O marco foi, então, reformado por José Alexandre Rodrigues com ajuda dos irmãos Osvaldo e Durval Soares, e recolocado em posição. Antônio Lopes, membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, conseguiria naquele ano o tombamento federal do patrimônio arquitetônico da cidade pelo IPHAN. Mãe Calu, símbolo terno de nossas velhas mães pretas, um dos ícones daquela velha cidade, aqui é mostrada em raríssimo registro, já centenária, num momento de descontração, contanto histórias fantásticas de uma Alcântara gloriosa que ficou no passado. (Texto: Ramssés Silva/ Fonte: "A Cidade Morta", Revista Cruzeiro, 17 de abril de 1948).

 

Uimar, de blaiser e camisa de Nauro Machado.

PERFORMANCE LITERÁRIA

Uimar Junior muito feliz por ter participado de uma performance literária à convite do engenheiro, poeta e membro da ALL, IRANDI MARQUES LEITE, na CAEMA. Um dos palestrantes foi o imortal Sebastião Moreira Duarte, membro da Academia Maranhense de Letras. Uimar recebeu muito elogios pelo seu trabalho. Inclusive já foi convidado para fazer uma outra performance sobre José Chagas, de quem já interpretou "Marememória". Por isso, convite para participar. Que ótimo. Uimar é um dos pioneiros na arte do estatuísmo no Brasil e um dos melhores performistas da América Latina. Viu só? Quem diz isso é a imprensa do Rio e de São Paulo. Chic, né?

 

 

 

Antonio Noberto.

UMA HOMENAGEM AO HISTORIADOR ANTONIO NOBERTO

Onde começou São Luís?

Acesse o link:https://www.youtube.com/watch?v=THh1kl7R4SY&feature=youtu.be

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Mulher BabaçuHá 4 anos Sao luisPiquenos já tem coluna nova saiu agorinha. Matérias interessantes. Está tudo muito abundante igual a Babaçu. Obrigado a todos pelos comentários. Vocês são tuuuuuudo. Vai lá. www.facetubes.com.br
Lena Santos Há 4 anos Sao luisMulher Babaçu , por favor diga ao seu criador Uimar Jr. Que ele é GENIAL!!
Antonio Noberto Há 4 anos São Luís Uimar, eu li a coluna. Adorei. Mostra um pouco da nossa história e da nossa diversidade. Parabéns. Obrigado pelo espaço que me foi dedicado, o vídeo sobre o Forte Sardinha.
FlaviomiroHá 4 anos Sao luisPois é, queria mesmo saber o paradeiro dessa mulher! Achava muito estranho ler a Bíblia na porta da igreja. Pois é, queria mesmo saber o paradeiro desse mulher! Achava muito estranho ler a Bíblia na porta da igreja. Flaviomiro.
Janete Jhade Há 4 anos Foz do Iguaçú[14/12 09:58] Janete Jhade: Minha mãe fazia parte de um grupo de voluntária da Fundação São Vicente de Paula que cuidava de idosos carentes. Cada senhora adotava uma idosa e a mantinha numa Vila no João Paulo. Era um projeto muito oportuno. Traziam parentes do interior para suprir a parte afetiva da idosa e assim tinham oportunidade de estudar enquanto as avós estavam assistidas por profissionais e a noite se reuniam em casa como família. [14/12 10:00] Janete Jhade: A casa era mantida de tudo.
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