EDITORIAL
A ESSÊNCIA DE SER POLICIAL MILITAR
Ser um policial militar é abraçar uma profissão que vai muito além do simples cumprimento de deveres. É mergulhar em um universo complexo e desafiador, marcado por uma mistura única de dever, coragem, honra e responsabilidade.
A segurança pública neste país é moldada por uma série de fatores intrínsecos a uma realidade atípica, que influencia tanto na maneira como somos percebidos pela sociedade quanto pela forma como desempenhamos nossas funções.
Ser um policial militar é ter a compreensão do senso do dever e do compromisso com a proteção da sociedade, objetivando a manutenção da ordem pública. Somos guardiões da paz social, responsáveis por enfrentar os desafios diários surgidos nos logradouros das cidades brasileiras.
Ao policial militar é exigido uma dose extra de coragem e resiliência, pois enfrentamos situações de alto risco cotidianamente, lidando com o crime, com a violência e com a adversidade em todas as suas formas. Portanto é preciso ter coragem para enfrentar o desconhecido e a resiliência para superar os desafios, características essenciais para quem escolhe essa profissão.
A honra e a ética são pilares fundamentais da essência em ser um policial militar, pois, como profissionais, somos impelidos a agir com integridade e retidão em todas as situações, mantendo sempre a confiança e o respeito daqueles a quem servimos — a sociedade — e, perante ela, a conduta ética e a postura exemplar são essenciais para construir e preservar a credibilidade da instituição policial.
O policial militar assume uma grande responsabilidade perante a comunidade. Somos encarregados de proteger e servir à população, garantindo a segurança e o bem-estar de todos, independentemente de origens, raças ou condições sociais. A humanidade e a empatia são qualidades essenciais para exercermos essa responsabilidade de forma efetiva, eficaz e eficiente.
São muitos os desafios e dificuldades que enfrentamos diariamente, desde a escassez de recursos, a falta de reconhecimento e de valorização, portanto nos confrontamos com uma série de obstáculos que nos exigem determinação e capacidade de superação.
Portanto ser um policial militar no Brasil é mais do que uma profissão: é uma vocação, um sacerdócio, um chamado para servir e proteger a comunidade com dedicação, coragem e compromisso. A nossa essência está enraizada em valores como o dever, a honra, a responsabilidade e a humanidade, que nos impulsionam a enfrentar os desafios e a superar as adversidades que encontramos em nossos caminhos. Apesar das dificuldades e dos perigos, permanecemos firmes em nossa missão de fazer deste país um lugar mais seguro e justo para todos.
CARLOS FURTADO
É Coronel Veterano da Polícia Militar do Maranhão que durante 35 anos, serviu na instituição, passando por todas as áreas e atividades: fim (operacional) comandando Companhias e Batalhões) e meio (Diretoria de Finanças, Pessoal e Ensino). Comandou a Academia de Polícia Militar Gonçalves Dias (formação de Comandantes).
É autor da canção do Centro de Formação de Praças (CFAP).
Frequentou todos os cursos regulares institucionais: Formação de Oficiais (CFO), Aperfeiçoamento (CAO) e Superior de Polícia (CSP) e sendo ainda aluno da Escola Superior de Guerra (ESG) e representou o país na ONU, como membro da Missão das Nações Unidas em Guatemala (MINUGUA), sendo o único maranhense.
Bacharel em Direito e Licenciado em História, com duas Especializações na área de Defesa Social, estando participando do Mestrado em Solução de Conflitos.
É presidente da Academia Maranhense de Ciências, Letras e Artes Militares (AMCLAM).
O TROFÉU EM FESTA CURITIBANA
Em reunião festiva no Restaurante Madalosso, à convite do presidente da Academia Poética Brasileira, jornalista e poeta Mhario Lincoln, recebi das mãos desse ilustre confrade o troféu "Coruja da Sabedoria". Hoje ele está no meio de duas manifestações poéticas. (Leia abaixo).
PRESIDENTE DA AMCLAM PARTICIPA DE COMISSÃO DE JURADOS EM CONCURSOS
O Coronel Carlos Furtado, presidente da Academia Maranhense de Ciências, Letras e Artes Militares (AMCLAM), participou como membro das Comissões Julgadoras do 1º Concurso de Poesia Pedro Fernandes da Academia de Letras, Artes e Ciências de Arari/MA e do II Concurso de Poesia e Conto da Diocese de Zé Doca/MA.
O Coronel Furtado traz consigo uma vasta experiência no campo das letras e das artes, enriquecendo imensamente o processo de avaliação e seleção das obras participantes. Sua contribuição como presidente da AMCLAM tem sido fundamental para promover a valorização e o reconhecimento dos talentos artísticos e literários em todo o estado do Maranhão.
A presença do Coronel Furtado nas Comissões Julgadoras representa um importante marco na busca pela excelência e pelo estímulo à produção cultural em nossa região. Agradecemos sinceramente sua dedicação e comprometimento em fazer parte desses eventos que celebram a criatividade e a expressão artística.
As informações sobre os concursos e seus resultados, se encontram nas páginas e redes sociais das instituições.
O TROFÉU RECEBIDO EM CURITIBA EM LOCAL DE DESTAQUE, EM SÃO LUÍS - MA.