O comportamento materno é um fenômeno complexo que tem sido objeto de estudo de vários pensadores ao longo dos anos. Duas figuras notáveis nesse campo são John Bowlby e a escola de pensamento representada no trabalho sobre o comportamento maternal na SpringerLink, que estuda o comportamento materno.
John Bowlby, um psiquiatra britânico e psicanalista, é notável por seu trabalho pioneiro na "teoria do apego". Ele acreditava que o comportamento maternal é uma resposta evolutiva projetada para garantir a sobrevivência do descendente. Isso pode explicar por que as mães tendem a ser extremamente protetoras e preocupadas com seus filhos e criam essas frases universais mencionadas na ilustração de (MHL), que podem ser vistas como expressões dessa preocupação instintiva. Isso se manifesta na forma de cuidado e proteção, que são essenciais para o bem-estar e desenvolvimento da criança.
Por exemplo, quando uma mãe diz “Leva o guarda-chuva porque vai chover”, ela está expressando preocupação com o bem-estar físico de seu filho. Da mesma forma, quando uma mãe diz “Não aceite bebida de ninguém”, ela está expressando preocupação com a segurança de seu filho. Essas frases são uma forma de as mães expressarem seu amor e cuidado e refletem o desejo instintivo de uma mãe de proteger seu filho e garantir seu bem-estar.
A SpringerLink, por outro lado, oferece uma visão mais ampla do comportamento maternal. Eles argumentam que o comportamento maternal engloba todas as respostas e comportamentos exibidos pela mãe em relação à sua prole. Esses comportamentos garantem a sobrevivência da prole e seu desenvolvimento e crescimento efetivos, tanto mental quanto fisicamente. Isso inclui a provisão de alimento, calor, abrigo, proteção contra predadores e cuidados pessoais.
Vale dizer que todas essas manifestações do amor incondicional de uma mãe é exclusivamente para ver seus filhos prosperarem. Portanto, essas frases universais são na grande verdade, expressões do amor e cuidado que uma mãe tem por seus filhos, e embora possam parecer exageradas às vezes.