A Contemporaneidade do Salão de Artes Visuais de Pinhais
A curadoria do 7° Salão de Artes Visuais de Pinhais recebeu grandes nomes das artes visuais para esta celebração da arte contemporânea.
Na verdade, esse evento é um reflexo vibrante da nossa sociedade, destacando a inclusão social, a educação e a cultura como pilares fundamentais para o desenvolvimento humano e a construção de uma cidadania ativa e consciente.
Com 190 obras inscritas de diversos estados do país, foram selecionadas 37 peças que reúnem artistas do Paraná, Santa Catarina, Goiás, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco. Essa diversidade regional enriquece o evento, trazendo uma ampla gama de perspectivas e experiências que dialogam com temas cruciais do nosso tempo.
Cada obra exposta é um convite ao pensamento crítico, uma oportunidade de refletir sobre as complexidades e riquezas da nossa sociedade. A inclusão social é um aspecto central deste salão, com obras que destacam a diversidade de estilos e técnicas, abordando questões de equidade, justiça e representatividade. Acreditamos que a arte deve ser um espelho da sociedade, refletindo suas lutas, conquistas e aspirações. Ao promover a inclusão, ampliamos as vozes e narrativas que compõem nosso tecido social.
Além disso, o Salão de Artes Visuais de Pinhais é um espaço de educação e crescimento. As interações entre artistas, críticos, jovens estudantes e o público são fundamentais para o desenvolvimento cultural. Este ambiente propicia um aprendizado mútuo, onde todos podem explorar novos horizontes e expandir suas compreensões sobre a arte e a vida.
A diversidade presente nas obras e nos artistas participantes fortalece nossa identidade cultural e promove a empatia. Cada peça é uma história, uma vivência, uma expressão única que nos conecta de maneira profunda e significativa. É através dessas experiências que alimentamos a solidariedade e a compreensão mútua.
A curadoria agradece a todos os artistas que contribuíram com suas visões e talentos, aos estados participantes que enriqueceram este evento com sua diversidade cultural, e a cada visitante que valoriza e prestigia a arte contemporânea. Juntos, continuaremos a construir um espaço onde a arte é celebrada como um elemento essencial para a transformação e a inclusão social.
O importante também é que um dos membros-efetivos da Academia Poética Brasileira, o artista Fernando Rosa, foi um dos classificados para essa exposição emostra trabalhos realmente diferenciados.
Olhos Bons, Corpos de Luz
É uma obra literalmente inspirada nas Escrituras Sagradas especificamente no Livro de Mateus, capítulo 6, versículo 22. Além da influência bíblica, a obra navega no pronunciamento realizado pelo Papa Francisco recentemente: “A arte e a fé não podem deixar as coisas como estão: mudam-nas, transformam-nas, convertemnas e também é preciso lançar a luz da esperança nas trevas da humanidade, do individualismo e da indiferença e ajudai-nos a vislumbrar a luz, a beleza que salva”. Baseado nesta concepção, é premente que
nós artistas ou não, possamos ter olhares altruístas e juntos unidos proclamarmos uma transformação na humanidade através dos nossos olhos iluminados.
Fernando Silva Rosa, nome artístico Fernando Rosa, é Paranaense, Curitibano, Artista visual autodidata e Poeta. Participa de
diversos salões, mostras, exposições individuais e coletivas nacionais e internacionais desde 1990. Realizei residência artística
entre 2014 e 2016, na Zarco Academy of Arts International, situada em Portugal. Fui professor voluntário de arte em ONG
situada em Curitiba. Atuou como colunista de arte em Jornal Gazeta do Bairro entre 2014 e 2017. Sou Membro da Academia
Poética Brasileira.
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