*Orquídea Santos (Chefe da ASCOM, da Academia Poética Brasileira).
O poeta e literato equatoriano, Humberto Napoleon Varela Robalino, influente em todas as Américas, fez análise direta do poema de Mhario Lincoln, "Afluentes", desde Quito-Equador, tornando esse trabalho literário conhecido não só em seu país, como na América Latina.
Afluentes
*Mario Lincoln
Que bellos son los espasmos de la noche cíclica
En la apoteosis de los balzacianos adinerados.
"¡Y Venus envidia con razón el encanto sáfico!"
Yo era un hombre con estupideces arrepentidas,
y la luz penetró hasta la cúspide de mi recinto.
"Que el viejo Platón frunca el ceño austeramente"
Loco, bajo el túnel de la falda de mármol:
Oda a Eros y Afrodita, sobre la misma textura:
"¡Y el amor reirá tanto ya sea en el infierno o en el cielo!
¿Qué quiere que hagamos la ley de los justos o de los injustos?"
Deja que se suelte la yema y la clara del mismo huevo,
tan real como los placeres estéticos de un crisantemo;
irreal como el ovario-árbol, discrecional: ¡pobre árbol!
"Finalmente hizo de su cuerpo el pasto supremo".
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Ode a Baudelaire!
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Diz Humberto Napoleon: "Leer a MHARIO LINCOLN es encontrarse con el MAESTRO DE LA POESÍA FILOSOFAL, es escuchar hablar a uno de los grandes poetas de la LÍRICA BRASILERA CONTEMPORÁNEA. Sigo de cerca a trayectoria de su inspirada pluma y siento palpitante el regocijo constructor y la paz y fraternidad que transmite este ícono de la lengua portuguesa. Estoy leyendo el poema de su inspiración titulado "AFLUENCIAS" y afirmo que es el ojo cósmico que todo lo ve, todo lo nombra y jamás lo olvida. Qué joya de poema, se decanta entre lo divino y lo profano. entre lo mitológico y la sabiduría humana, lo onírico y la realidad, ...
Los dioses también tienen pasiones, virtudes, aman, odian, saben de venganzas y perdones,... ;por eso, nosotros seres humanos hechos a su imagen y semejanza, imitamos y queremos ser dioses. MHARIO LINCOLN , sabio y poeta por antonomasia, elabora sus versos con células de dioses y de hombres. Solamente los grandes arquitectos del pensamiento y la palabra, como MARIO LINCOLN, pueden trazar con sus versos la línea equinoccial por donde nosotros podamos caminar con equilibrio entre la materia y la nada ,entre el principio y el fin, entre la luz y la sombra, entre lo inicuo y lo puro...
Noble amigo te leerán por siempre, eres inmortal." HUMBERTO NAPOLEÓN VARELA ROBALINO, QUITO-ECUADOR.
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Tradução livre: ("Ler MHARIO LINCOLN é conhecer o MESTRE DA POESIA FILOSÓFICA, é ouvir falar um dos grandes poetas da LÍRICA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA. Acompanho de perto a trajetória de sua inspirada caneta e sinto palpitante a alegria construtiva, a paz e a fraternidade que este ícone da língua portuguesa transmite. Estou lendo o poema de sua inspiração intitulado "AFLUENCIAS" e afirmo que é o olho cósmico que tudo vê, nomeia tudo e nunca esquece, entre o divino e o profano, entre a sabedoria mitológica e a humana, o onírico e a realidade. Os deuses também têm paixões, virtudes, amam, odeiam, sabem da vingança e do perdão. Portanto, nós, seres humanos feitos à sua imagem e semelhança, imitamos e queremos ser deuses. MHARIO LINCOLN, sábio e poeta por excelência, cria seus versos com células de deuses e homens. Somente os grandes arquitetos do pensamento e da palavra, como MHARIO LINCOLN, podem traçar com seus versos a linha equinocial, onde podemos caminhar com equilíbrio entre a matéria e o nada, entre o começo e o fim, entre a luz e a sombra, entre o perverso e o puro. Nobre amigo, te lerão para sempre, porque você é imortal." HUMBERTO NAPOLEÓN VARELA ROBALINO, QUITO-EQUADOR.)
Afluentes
*Mhario Lincoln
Como são lindos os espamos da noite cíclica
Na apoteose de balzaquianos afluentes.
"E Vênus com razão inveja o charme sáfico!"
Era, eu, um homem com estupidezas penitentes,
e a luz impenetrava no vértice de minha clausura.
"deixa o velho Platão franzir a testa austera"
Insana, sob o túnel da saia de mármore:
Óde a Eros e Afrodite, sobre a mesma textura:
"E o amor tanto rirá seja do Inferno ou Céu!
A que nos quer a lei dos justos ou injustos?".
Que se libertem gema e clara do mesmo ovo,
tão reais como gozos estéticos de um crisântemo;
irreais como a árvore-ovário, discricionária: pobre árvore!
"De seu corpo ela fez enfim, pasto supremo".
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Ode a Baudelaire!
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(Tradução livre para o português.)
No poema acima, Mhario Lincoln cita os versos "E Vênus com razão inveja o charme sáfico!", do poema "Lesbos", de Charles Baudelaire.
Os versos "deixa o velho Platão franzir a testa austera" são do poema "Lesbos", de Charles Baudelaire.
Os versos "E o amor tanto rirá seja do Inferno ou Céu! / A que nos quer a lei dos justos ou injustos?", são do poema "Lesbos", de Charles Baudelaire.
Os versos "De seu corpo ela fez enfim, pasto supremo", são do poema "Lesbos", de Charles Baudelaire.
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