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Alok transformou o Tomorrowland Brasil em uma ópera de luz, som e emoção

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17/10/2025 às 21h20 Atualizada em 18/10/2025 às 17h59
Por: Mhario Lincoln Fonte: FACETUBES BREAKING NEWS
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Alok e os drones. Uma festa de luz. (Divulgação).
Alok e os drones. Uma festa de luz. (Divulgação).

Editoria-Geral do Facetubes c/ editorias especializadas.

 

Alok transformou o Tomorrowland Brasil em uma ópera de luz, som e emoção. Mais do que um DJ, ele se afirmou como um verdadeiro arquiteto da experiência sensorial. Em uma fusão de tecnologia e arte visual, o brasileiro conduziu um espetáculo sem precedentes — mais de mil drones em perfeita sincronia com fogos, lasers e imagens flutuantes que desenhavam no céu o rosto robótico do festival, a flor-símbolo da edição LIFE e o lema “Rave the World”. O público vibrou diante de uma coreografia celeste que dissolveu fronteiras entre música eletrônica e performance digital.

O show de Alok não foi apenas o encerramento do festival, mas o anúncio de uma nova era estética na música ao vivo. A cada batida, os drones respondiam como pinceladas de luz, compondo uma narrativa que unia humanidade e tecnologia em harmonia rara. Ao superar seu próprio recorde de 2024 e reconfigurar o espetáculo eletrônico como arte total, Alok reafirma o Brasil no epicentro da inovação sonora mundial — um gesto poético e futurista, digno de quem compreende que a verdadeira música também se escreve no céu.

 

DROPS

Resgate Musical

Maria Luiza Jobim, filha de Tom Jobim, revela que ficou seis anos sem tocar nenhuma canção do pai para se desvincular e buscar sua identidade artística. Agora lança álbum “Rosa no Céu”, que refere-se ao legado em diálogo com sua própria voz musical.

Mercado Forte

No estande da Nielsen na Feira do Livro de Frankfurt, o Brasil ganhou destaque com dados de vendas e expansão de mercado editorial nacional. A executiva Hazel Kenyon disse que “O Brasil está com tudo!” como slogan da participação. A performance nacional no evento reforça parcerias internacionais promissoras.

Festival Feminino

O Loba Festival confirma presenças como Aline Bei, Lí­lia Guerra e Amara Moira para sua 2ª edição, com painéis, rodas e vivências culturais. O intuito é dar visibilidade a vozes literárias femininas emergentes no cenário nacional. O evento promete diálogo entre editoras, autoras e público jovem.

Literatura Viva

No estande de notícias culturais do Quatro Cinco Um, “leituras cantadas e poemas da floresta” encerram a programação infantil da Feira do Livro. A proposta une música, poesia e contação de histórias, fortalecendo pontes entre arte literária e expressão sonora para crianças.

Literatura Andina

A literatura andina — do Peru, Bolívia e Equador — ganha visibilidade no Congresso Internacional da Língua Espanhola em Arequipa. Autores como Liliana Colanzi mesclam mitos ancestrais e ficção contemporânea para reescrever narrativas culturais.

 

 

Ledicia Costas

Infância & Morte

A escritora Ledicia Costas afirma, na Feira do Livro de Frankfurt, que é possível escrever sobre a morte para crianças, com delicadeza e humor. Sua obra “Escarlatina, la cocinera cadáver” rompe tabus e abre discussão literária sensível sobre temas universais.

Na Feira do Livro de Frankfurt, a escritora galega Ledicia Costas reafirmou o poder da literatura infantil em dialogar com temas considerados intransponíveis. Para ela, até a morte pode ser narrada às crianças — desde que com delicadeza e humor, ferramentas que transformam o indizível em aprendizado poético. Autora de Escarlatina, a cozinheira de cadáveres, Costas utiliza o insólito como ponte entre o medo e a curiosidade, conduzindo os pequenos leitores a um território de compreensão simbólica.

A escritora recordou sua infância na Galícia, onde a morte fazia parte do cotidiano — “meu avô me levava ao cemitério para trocar flores”, disse. Essa naturalidade, hoje perdida, inspira sua escrita, que busca restituir o sentido de pertencimento diante do fim. O olhar de Costas revela que educar a sensibilidade é também libertar a infância do silêncio: transformar o tabu em imaginação, e a dor em narrativa.

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DIRETAS&POLÍTICAS&SOCIAIS

1 - Comissão aprova projeto para permitir vacinação sem documentos de identificação

2 - STF tem 2 votos para manter desativado sistema de controle de bebidas

 

UM ROLÊ PELOS JORNAIS

 

Destaques (Arte: facetubes).

Folha de S.Paulo — “As 100 obras que não podem faltar”
A Folha convidou cem personalidades — escritores, intelectuais, críticos e leitores — para indicar dez livros que consideram indispensáveis em qualquer biblioteca essencial. A lista resultante é caleidoscópica, cruzando clássicos e contemporâneos, autores nacionais e estrangeiros, em diálogo cruzado entre tradição literária e renovação estética. A iniciativa estimula um debate rico sobre o cânone literário no Brasil: quem decide, e com que critérios?

Aqui estão os dois primeiros livros da lista destacada pela Folha (apuração repercutida pelo PublishNews):

  1. Um defeito de cor, de Ana Maria Gonçalves — 1º lugar.

  2. Torto arado, de Itamar Vieira Junior — 2º lugar.

 

 A IMORTAL YOKO ONO

 

Yoko (Foto: Licença CC).

A exposição “Yoko Ono: Music of the Mind”, inaugurada com prévias exclusivas para membros no Museum of Contemporary Art Chicago, reafirma o papel da artista como uma das vozes mais provocativas da arte conceitual contemporânea. A mostra, que abre oficialmente neste sábado (18/10), convida o público a mergulhar em uma experiência sensorial que combina som, performance, vídeo e instalação — uma imersão no pensamento poético e político de Yoko, que há décadas desafia as fronteiras entre arte e vida.

A curadoria destaca a dimensão meditativa e ativista da obra da artista japonesa, que explora o silêncio, o corpo e o gesto como instrumentos de transformação social. Em tempos de ruído digital e fragmentação emocional, “Music of the Mind” surge como um convite à escuta interior e ao reencontro com o essencial — uma exposição que, como a própria Yoko Ono, ultrapassa o objeto artístico para tocar a consciência coletiva.

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