Faleceu, em São Luís (MA), nessa segunda-feira, 29, aos 88 anos, Joaquim Itapary, integrante da Academia Maranhense de Letras (AML) Joaquim Itapary, pai do secretário municipal de Cultura de São Luís, Maurício Itapary.
Ele ingressou no serviço público em 1954, como escriturário do Tribunal de Contas do Estado; foi secretário-executivo da Comissão de Planejamento Econômico do Maranhão, 1961-62; procurador autárquico da Sudene, desde 1963, órgão no qual exerceu as funções de assistente do Gabinete do Superintendente (gestão Celso Furtado) e chefe da Divisão de Coordenação do Plano Diretor de Desenvolvimento do Nordeste, 1963-65; membro da Assessoria Técnica do Governador José Sarney, 1966; diretor e a seguir titular da Superintendência do Desenvolvimento do Maranhão – Sudema, 1967-70; secretário de Planejamento e Urbanismo da Prefeitura de São Luís; diretor de Relações Industriais da Companhia Nacional de Álcalis – Cabo Frio – RJ, 1976; coordenador regional do Incra (Maranhão e Piauí), 1979-82; secretário da Cultura do Maranhão, 1983-85; secretário-chefe do Gabinete Civil do Governador do Maranhão, 1984-85.
Itapary foi, ainda, diretor-secretário do Jornal do Povo, O Combate, Diário da Manhã, Diretor-geral de O Estado do Maranhão, e diretor da revista Legenda, todos de São Luís.
E também deputado estadual, entre 1971 e 1974, além de ter sido um dos fundadores do Fórum Nacional de Secretários de Estado da Cultura, do qual foi presidente, órgão de fundamental importância para a criação do Ministério da Cultura.
Joaquim Itapary exerceu também o cargo de diretor de planejamento da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos – EBTU, 1985; foi secretário executivo do Conselho Nacional de Zonas de Processamento de Exportações; integrou o Conselho Técnico do Banco do Brasil; o Conselho Técnico do Fundo de Ação Social, da Caixa Econômica; foi membro do Conselho Nacional de Meio-Ambiente – Conama; e pró-reitor de planejamento da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), nos anos de 1991 e 1992.
Mín. 17° Máx. 24°