ORQUÍDEA SANTOS, Chefe da ASCOM da Academia Poética Brasileira.
O presidente da Academia Poiética Brasileira em sua análise sobre o pensamento de dois grandes nomes da literatura universal, mostra Mario Quintana e Franz Kafka.
Enquanto Mario Quintana afirmou que seus poemas "não eram uma fuga de situações exdrúxulas, mas sim uma forma de enfrentar e compreender a realidade", numa visão que reflete a ideia de que a poesia é uma ferramenta de introspecção e entendimento do mundo ao redor; vendo a construção poética como um meio de dialogar com a realidade, de explorar suas nuances e complexidades, e de encontrar sentido nas experiências cotidianas, Franz Kafka via a escrita como uma "forma de fuga da realidade".
Isso porque, as obras de Kafka, na maioria, exploravam temas de "alienação, burocracia opressiva e absurdidade da existência"; assim, usava a escrita como um refúgio das pressões e angústias do mundo real.
Para Kafka, a literatura era um meio de escapar das limitações e sofrimentos da vida cotidiana, criando mundos alternativos onde podia expressar suas ansiedades e medos mais profundos.
Essa divergência, porém, não reflete disputa ideológica, nem diminuição de credibilidade poétia e litetrária. Pelo contrário, mostra verdade em duas visões de mundo. Ambas as abordagens são válidas e oferecem insights profundos sobre a condição humana, mostrando como a literatura pode servir tanto como um espelho da realidade quanto como uma janela para mundos imaginários.
Mín. 17° Máx. 32°
Mín. 19° Máx. 33°
Parcialmente nubladoMín. 18° Máx. 33°
Tempo nublado