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Uma grande festa cultural e artística: Aberta da Coletiva de Maio 2025, em S. Luís-MA

Textos escolhidos: Agenda Maranhão (https://agendamaranhao.com.br/)

Mhario Lincoln
Por: Mhario Lincoln Fonte: Agenda Maranhão
08/05/2025 às 09h35 Atualizada em 08/05/2025 às 09h50
Uma grande festa cultural e artística: Aberta da Coletiva de Maio 2025, em S. Luís-MA
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Textos escolhidos: AGENDA MARANHÃO

Um dos eventos mais aguardados do calendário cultural maranhense, o Salão de Arte da Coletiva de Maio 2025, foi aberto ao público na quarta-feira (7), no Convento das Mercês (Rua da Palma, 502, bairro do Desterro, no Centro Histórico de São Luís – Brasil).

 

A exposição reúne 50 obras de artistas maranhenses e residentes no estado, escolhidas a partir de uma seleção realizada por uma Comissão Curatorial Julgadora composta por Rosilan Garrido, do Maranhão, e Pollyanna Quintella, de São Paulo.

 

A exposição segue aberta à visitação até o dia 7 de julho, com entrada gratuita.

 

Em sua edição de 2025, a Coletiva de Maio destaca a diversidade de linguagens, estéticas e discursos presentes nas artes visuais contemporâneas, oferecendo ao público uma experiência imersiva entre formas, cores, memórias e reflexões sociais.

 

Para essa edição, as modalidades contempladas incluem pintura, desenho, gravura, colagem, fotografia, escultura, vídeo, performance e grafite, desde que sejam adequadas ao espaço expositivo disponível descrito em edital.

 

Prêmios

Além de expor os trabalhos, o evento premiará os três primeiros colocados e oferecerá ao vencedor uma residência artística no Sertão Negro Ateliê, em Goiânia, ação que reforça o compromisso da Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB) com a promoção de intercâmbios e a ampliação das oportunidades para os artistas da região.

 

A Coletiva de Maio 2025 integra um conjunto de ações que envolvem formação, fomento e visibilidade para as artes, posicionando-se como uma plataforma estratégica de difusão e diálogo entre artistas, curadores, pesquisadores e o público em geral.

 

A visita é uma oportunidade para celebrar a arte feita no Maranhão e refletir sobre seus múltiplos territórios de criação e sentidos.

 

Premiação

Os três primeiros colocados serão premiados com: 1º lugar: R$ 10.000 + residência artística Sertão Negro Ateliê (GO); 2º lugar: R$ 8.000; 3º lugar: R$ 5.000.

 

Os premiados poderão pleitear uma pauta na Galeria Dila, entre maio de 2025 e abril de 2026. Além da oportunidade de expor suas obras em um dos espaços culturais mais emblemáticos de São Luís, os participantes terão ainda suas criações incluídas em um catálogo oficial da exposição e receberão certificados de participação.

 

Artistas e obras selecionadas

 

1) Adiel Belo – Procuras Cinderela?

2) Alex Soares – Vento que empina sonhos

3) Alexandre Falcão – Bobos, fofões e foliões

4) Alexandre Ferreira – Os que não foram domados

5) Almir Valente – Um dia encontrei com o poeta Nauro Machado andando pelas ruas de São Luís, naquele instante percebi que, o corpo em movimento do poeta, tudo ao seu redor e toda a cidade tinham se tornado pura poesia…

6) Ari Silva – Ecos monocromáticos

7) Augusto Rabelo – Cazumbá: por trás das entidades

8) Beatriz Pessoa – Confissão ou convite à mortificação

9) Beto Lima – O pescador

10) Carchíris – Defesa III, da séria “They walk in darkness”

11) Cláudio Lima – Saçá, a saci

12) Conde Mondegoauto – Retrato

13) Dante Silva – Paralume

14) David Sousa – Fogaréu de Caxias

15) Dinho Araújo – Mabiras

16) Djalma Raposo – Brilho, fé, tradição: a essência do Bumba Boi do Maranhão

17) Eder Luna – Ori d’Oxalá

18) Edgar Soares – Elegância ancestral 2

19) Edi Bruzaca – Benção – O elo sagrado

20) Edimar Narcidi – Trindade

21) Ednilson Costa – Encantos da Ilha

22) Emerson Baixada – Wira’O Haw

23) Fernando Motta – Natureza quente

24) Fernandes – Batalha de Guaxenduba

25) Fozzie – Os três cazumbas

26) Gabbie Ribeiro – Quem me enxerga quando ninguém me vê

27) Gio Araújo – O ordinário

28) Iran Devenus – A promessa

29) João Guilherme – Abaporu

30) Joelington Rioso – Que sustenta o rio, Joca

31) Juliana Trama – Natureza urbana

32) Laíse Frasão – Dormitório/Revoada

33) Márcio Vasconcelos – Visita de Covas

34) Marcos Alany – O palco foi o mar: passagem de bastão / MN 01 – João Cândido

35) Maria Mazzillo – Oferenda para Brâncusi

36) Marlene Barros – Corpo estranho

37) Miguel Veiga – O encantamento dos invisíveis

38) Mikel Oliveira – Raízes

39) Paulo Cesar – Entre o céu e as águas

40) Quimeraitaporama – Ato I

41) Regina Borba – O senhor da resistência

42) Romana Maria – Fósseis, marca do tempo

43) Silvana Mendes – Oferenda

44) Stella de Eros – O conto do bixo / Transmutação

45) Társis Aires – Registro geral

46) Tassila Custodes – Corpo amarelo e tatuagens, cadeiras, língua

47) Telma Lopes – Processo das formigas

48) Thiago Fonseca – Leão do mar, encantado do boqueirão, portal para a Ilha do Medo

49) Fábio Vidotti – A indulgência revolucionária das máquinas humanizadas em tempos de uma humanidade robotizada

50) Yuri Azevedo – Mover-se como plantas

 

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