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A última entrevista do pensador indiano Rajan Mehta à correspondente do Facetubes (Inglaterra), Flora Guilhonm

Dra. Flora mostra em que se baseou para escrever sua nova obra “Mirrors of Betrayal. (”Espelhos da Traição“)

Mhario Lincoln
Por: Mhario Lincoln Fonte: Flora Guinlhonm
02/04/2025 às 17h58 Atualizada em 03/04/2025 às 16h20
A última entrevista do pensador indiano Rajan Mehta à correspondente do Facetubes (Inglaterra), Flora Guilhonm
Dra. Flora Guilhonm (England)

Esta matéria é interativa. O leitor tem todo o direito de opinar, nos comentários abaixo. Todas as opiniões serão enviadas para a Dra. Flora Guilhonm. 

 

Original de Flora Guilhonm official/England. (Trad. livre de Mhario LIncoln).

Texto da Orientadora Ocupacional (England & United Kingdom), dra. Flora Guilhonm, exclusivo para o www.facetubes.com.br.

 

Hoje a Dra. Flora Guilhonm mostra uma entrevista exclusiva com o prof. dr. Rajan Mehta, personagem de seu novo livro (ficção) a ser lançado até o final deste ano de 2025: "Espelhos da Tradição". Uma análise crítica sobre o papel da herança cultural humana, na construção da identidade moderna. 

Nessa obra, ela criou o Prof. dr. Rajan Mehta, renomado escritor e pensador contemporâneo nascido em Nova Délhi, com quem ela conversa e constrói toda a trama a partir de uma entrevista pessoal que faz com ele, em seu leito de morte. No livro, Flora é uma jornalística recém-formada que é destacada por uma revista inglesa famosa para descobrir alguns segredos que o Dr. Rajan sabe. Porém, aparentemente, o Dr. Rajan Mehta revela esse segrego através das 6 respostas que dá (como se fossem ideias subliminares) e que, no decorrer no livro, ela vai desenrolando o novelo e analisando cada detalhe que ele fala através das respostas aparentemente simples (ou normais). Com certeza será um sucesso.

Mas quem é o Prof. Dr. Rajan Mehta, no livro? Ele tem formação em filosofia e história da cultura, construiu uma trajetória sólida analisando os dilemas éticos e sociais do Mundo moderna. Seu estilo direto, realista e profundamente reflexivo lhe rendeu respeito tanto no meio acadêmico quanto entre leitores comuns. Autor de diversas obras sobre identidade, tradição e transformação cultural, Rajan é reconhecido por unir pensamento crítico com uma visão equilibrada do futuro.

Então, "seria possível tentar descobrir quais os segredos revelados nessa última entrevista concedida a essa jovem jornalista?", questiona Flora.

Na verdade, quem ler a entrevista pode, sim, dar sua opinião, nos comentários abaixo da matéria. Muito interessante participar diretamente do que pensa essa autora e seu personagem forte e "profundamente reflexivo".

 

Citação marcante de Rajan Mehta:
“A cultura não é um templo que devemos preservar intacto, mas um rio que flui — e onde cada geração escolhe em que margem construir sua ponte.”

 

 

Prof. Dr. Rajan Mehta. 

Pergunta: 1 - Sr. Mehta, como o senhor percebe a pureza da filosofia no mundo polêmico de hoje?

Rajan Mehta - A filosofia, em sua essência, busca compreender as verdades fundamentais da existência e da moralidade. No cenário atual, repleto de controvérsias e polarizações, essa pureza é desafiada constantemente. No entanto, é justamente nessas circunstâncias que a filosofia demonstra sua relevância, servindo como uma bússola para navegar pelas complexidades do mundo moderno.​

 

Pergunta 2 - O que significa ser humano hoje, considerando as necessidades de riqueza, aventura, padrões sociais, moda, lazer e a diminuição do foco em conhecimento e dedicação?

Rajan Mehta - Ser humano, atualmente, implica equilibrar desejos materiais e aspirações pessoais com uma busca significativa por conhecimento e autenticidade. Embora a sociedade moderna enfatize frequentemente o consumo e a gratificação imediata, é vital não perder de vista a importância do crescimento intelectual e do compromisso com valores que transcendem o efêmero.​

 

Pergunta 3 - Em uma entrevista recente, o senhor mencionou que "as pessoas que pensam podem contribuir muito para entender o outro". Poderia explicar essa perspectiva?

Rajan Mehta - O ato de pensar profundamente nos permite transcender nossas próprias perspectivas e preconceitos, facilitando uma compreensão mais empática dos outros. Ao refletirmos sobre as experiências e visões alheias, cultivamos a empatia e promovemos diálogos mais construtivos e inclusivos.​

 

Pergunta 4 - Quais virtudes o senhor acredita que o ser humano ainda pode cultivar, mesmo diante de tantas mudanças sociais, políticas e religiosas?

Rajan Mehta -  Virtudes como compaixão, integridade, humildade e resiliência permanecem atemporais. Em meio às transformações contemporâneas, essas qualidades servem como pilares que sustentam interações humanas autênticas e promovem uma sociedade mais harmoniosa.​

 

Pergunta 5 - Qual é a importância do conhecimento? Aqueles que possuem mais conhecimento global têm o potencial de dominar o mundo?

Rajan Mehta -  O conhecimento é uma ferramenta poderosa que ilumina o caminho para o progresso e a inovação. No entanto, sua verdadeira importância reside na capacidade de ser compartilhado e aplicado para o bem coletivo. A dominação não deve ser o objetivo; em vez disso, devemos aspirar a utilizar o conhecimento para empoderar comunidades e fomentar um desenvolvimento equitativo.​

 

Pergunta 6 - Qual é a diferença básica entre o ser humano e a máquina, considerando a rápida e irreversível expansão da Inteligência Artificial? A IA vem para ajudar o pensamento humano a evoluir ou não?

Rajan Mehta - A principal distinção entre humanos e máquinas reside na consciência, intuição e capacidade de experienciar emoções genuínas. Enquanto a Inteligência Artificial pode processar dados e executar tarefas com eficiência, ela carece da profundidade emocional e da criatividade inerentes ao espírito humano. A IA deve ser vista como uma ferramenta que complementa nossas capacidades, ampliando horizontes e possibilitando novas formas de expressão e compreensão.

 

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alcina maria silva azevedoHá 3 semanas Campinas- SPA Dra Flors, sempre nos presenteia com suas publicações. Nessa entrevista que ela faz com o pensador indiano, Rajan Mehta, em seu leito de morte, deixa bem claro, que diante das mudanças sociais, políticas e religiosas, o que deve prevalecer, são nossos valores reais, como, a dignidade, caráter, empatia com os outros. ESPELHOS DA TRADIÇÃO, será o novo livro da dra Flora, cujo.personagem será o pensador indiano Rajan Metha.
Jandira Freitas NobreHá 3 semanas BH Minas“A cultura não é um templo que devemos preservar intacto, mas um rio que flui — e onde cada geração escolhe em que margem construir sua ponte.” O que entendi: ninguém deve guardar sua sabedoria pra si, como um bestudinário. Mas espalhar e compartilhar com quem tem sede de saber. É o que cê faz Mario.
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